domingo, 18 de dezembro de 2011

Módulo 2

2.1 Análise Cromática do filme




Esquema de cores no filme Alexandria
Grupo 1 de plástica. E-mail: arqeurb2011ufu@yahoo.com.br
Este exercício tem como objetivo a percepção dos esquemas cromáticos utilizados no filme Alexandria, lançado em 2009, dirigido por Alejandro Amenábar e protagonizado por Rachel Weisz. O filme retrata conflitos religiosos e filosóficos no período Romano/Egípcio e como um escravo do império se envolve amorosamente com a filósofa e matemática pagã Hypatia de Alexandria. Os jogos de esquemas cromáticos são elemento importante na construção de um longa ou curta metragem, sendo responsável por causar sensações e exprimir diferentes idéias a partir das cores dos figurinos e cenários.
Palavras-chave: Alexandria, Escala Cromática, Cores.

Color scheme in the film Alexandria 
Grupo 1 de plástica. E-mail: arqeurb2011ufu@yahoo.com.br
This exercise is aimed at the perception of color schemes used in the movie Alexandria, launched in 2009, directed by Alejandro Amenabar and starring Rachel Weisz. The film portrays religious and philosophical conflicts during the Roman / Egyptian and as a slave of the empire has a love interest with the pagan philosopher and mathematician Hypatia of Alexandria. The games color schemes are an important element in building a long or short film, responsible for causing feelings and express ideas different from the colors of the costumes and scenery.
Keywords: Agora, Chromatic Scale, Color.

  1. Esquema Cromático no filme Alexandria
No filme Ágora as escalas cromáticas têm uma presença muito forte, marcando as fases pelas quais os personagens passam, buscando através de suas tonalidades, expressar a leveza e/ou tensão da situação, que pode ser identificada principalmente através da personagem principal.
Inicialmente são utilizadas cores terrosas e claras (indo do bege ao branco), já que a situação é estável, o poder político está sobre o controle dos pagãos e a protagonista, marcada por roupas extremamente claras, se encontra bem dando aulas.
Os cristãos e judeus são caracterizadas por roupas escuras, já que são os responsáveis por tentar impor seus dogmas fazendo uso da violência, gerando conflitos e guerras em busca da tomada de poder. Dessa forma, suas cores – que vão do azul marinho ao preto – buscam esse peso visual, representando a influência que terão sobre o rumo da história do filme e, principalmente, da protagonista.Um dos marcos desse conflito é a destruição da biblioteca de Alexandria, como forma de tomada do poder por parte dos cristãos, que se mostram como maioria.
Com os conflitos gerados, o poder pagão se vê obrigado aceitar o cristianismo e sua influência no poder, marcando uma nova fase na vida dos personagens. Para tanto, prevalecem os tons mais avermelhados e dourados para os pagãos, enquanto cristãos se mantém associadas à tons escuros e monocromáticos. Isso, consequentemente, marca também a nossa protagonista, que passa a usar tonalidades mais fortes como o vinho, de forma que esse peso visual – que contrasta com as tonalidades claras que ela usava no início– represente um momento de intensa dúvida, na qual ela não consegue desvendar a questão sobre o giro da terra em torno do sol, ao mesmo tempo em que se vê em um governo controlador e que suprime o papel da mulher (preceitos aos quais Hipátia era contra).
Por fim, os cristãos ganham ainda mais força e os pagãos são obrigados, não apenas a aceitar, mas também a aderir à doutrina cristã. Sendo isso contra os ideais de Hipátia, ela recusa-se a se submeter ao cristianismo, sendo, então, condenada à morte. Esse final, por sua vez, é marcado pelos tons azulados e escuros, buscando mostrar ainda mais a força obtida pelos cristãos dentro da história, bem como a trágica morte da protagonista.
Conclusão
De uma forma geral, a história começa com tons terrosos e claros, em que a protagonista é mais livre, e termina com tons azulados e escuros, no qual a protagonista é reprimida e levada à morte.

Apresentação feita em sala
Inicio do filme
Cerimônias
Cristãos
Cristão após tomada do poder
Morte de Hipátia
Modificações na protagonista

2.2 Prancha Gráfica



2.3 Athos Criativos






2.4 Fichamento do texto:

MONTANER, Josep - Abstrações. In As Formas do Século XX

Montaner busca enfatizar a questão da forma na arquitetura do século XX, utilizando-se das artes, da filosofia, das ciências e da contínua evolução da sociedade. Dessa forma, ele defende que os conceitos primordiais para que se possamos compreender a arte e a arquitetura do século XX são abstração e expressionismo, uma vez que tais áreas passaram a se basearem mais na razão e na máquina do que na imaginação e na criatividade. A abstração é vista como um processo inovador, a busca racional da lei, e das formas que impulsiona um dinamismo sendo completamente oposta a tradição.

A partir do momento em que o artista moderno rompe com a subordinação e a mimese da realidade, a qual - de acordo com Vitrúvio - foi uma grande forma de aprender arte e arquitetura. Nasce um novo estilo no incio, demonstrado por meio de pontos, linhas formas e cores, que ao se consolidar no século XX supera a arte clássica.

Esse novo estilo busca uma percepção dinâmica, seja ela visual, tátil, distante, ou até mesmo estática, de maneira que a relação entre a obra e o ponto de vista do observador fosse a sua verdadeira essência. O que dá a cada obra, a cada objeto, uma significação, que pode ser mudada a qualquer momento.

Junto a isso, temos a teoria de Albert Einstein, acerca da relatividade, que vem a introduzir um novo conceito o de: espaço-tempo. Com isso a arquitetura, a partir do século XX começa a permitir uma melhor fluidez, expansão e a relação entre o exterior e o interior.

A escola de Bauhaus, por sua vez, define três estados básico da arte abstrata, a superfície - determinada pela matéria, textura, formas e cores -, o volume - que representaria, as formas no espaço e os materiais - e o espaço - que corresponderia a síntese, matéria básica da arquitetura. 

Dessa forma, a arte, se torna um dos melhores meios de se perceber a realidade, a partir da abstração, a qual foi dividida em diversas correntes como:
  •  O Cubismo, que explora a realidade dinâmica e simultânea, proporcionada por diferentes pontos de vista, tendo como base a sobreposição de planos, gerando um espaço intersticial que deve ser reconstruído mentalmente;
  • O Neoplasticismo, que possui facilidade em transmissão e compartilhamento, utilizando-se de elementos limpos e independentes entre si, de forma que possam ser claramente diferenciados e articulados por paredes livres;
  •  O Construtivismo, que constitui a abstração e redução ao máximo, reduzindo a complexidade da realidade ás duas dimensões do plano, compondo do ponto de vista arquitetônico formas dinâmicas, matemáticas e de certa forma funcionais.  
E nessas correntes muitos artistas se destacaram ao desenvolver sua própria maneira de se expressar e entender a forma, como por exemplo :Wassily Kandinsky, PietMondrian e KazimirMalevitch.  

No fim as correntes Neovanguardas, apesar da simplicidade, do racionalismo e dogmatismo acabaram dando continuidade a essa questão da abstração, desenvolvendo duas vertentes, uma mais sistemática, processual e conceitual, que se manifestou a partir dos anos sessenta e outra relacionada à pesquisas e certezas científicas. Por fim, dentro do conceito de abstração, o artista é considerado uma figura anônima a vagar por uma sociedade abstrata.




Módulo 1

1.1 Escultura Linha: Desenho Observação

1.2 Escultura Linha: Fotografias




1.3 Maquete Linha: Fotos





1.4 Maquete Linha: Desenho Observação

1.5 Apresentação Seminário Cor- Luz

















1.6 Paleta de Cores Secundárias

1.7 Paleta de Cores Terciarias


1.8 Esquema Monocromático


 1.9 Esquema Análogo


1.10 Esquema Complementar



1.11 Esquema Tríade




sábado, 17 de dezembro de 2011

Módulo 3

3.1/3.2 Suporte para maquete

Vista lateral Esc.1:5

Vista Frontal Esc. 1:5 

Vista Superior Esc. 1:5 

Perspectiva


Detalhes de encaixe Esc. 1:1



3.3 Fotos do suporte